Dança das abelhas
Não conseguimos fazer bons registos, mas a atividade foi muito interessante.
Quando tivemos connosco o escritor Paulo Santos a falar de abelhas, iniciámos a construção de mascarilhas de abelha. Fomos fazendo...
Hoje chegou o dia de colocar as mascarilhas e fazer de conta que somos abelhas.
Ao som do Voo do Moscardo de Rimsky-Korsakov, as abelhas procuraram o pólen nas flores (peças de jogo) e "organizadamente" (como as abelhas) acomodaram-se na colmeia no final da música. Sairam e entraram várias vezes.
Voltámos a falar da importância das abelhas e os meninos ainda se lembravam de quase tudo.
https://www.youtube.com/ watch?v=6QV1RGMLUKE
Quando tivemos connosco o escritor Paulo Santos a falar de abelhas, iniciámos a construção de mascarilhas de abelha. Fomos fazendo...
Hoje chegou o dia de colocar as mascarilhas e fazer de conta que somos abelhas.
Ao som do Voo do Moscardo de Rimsky-Korsakov, as abelhas procuraram o pólen nas flores (peças de jogo) e "organizadamente" (como as abelhas) acomodaram-se na colmeia no final da música. Sairam e entraram várias vezes.
Voltámos a falar da importância das abelhas e os meninos ainda se lembravam de quase tudo.
https://www.youtube.com/
A coelha da Mariana
Fomos à horta
Fomos à horta.
Verificámos que algumas das sementes que semeámos em copos germinaram, outras não. A Ofélia explicou que as sementes já estão guardadas há mais de um ano e perderam a "energia" para germinar.
Depois fomos à horta apanhar as plantas que tínhamos plantado antes do Natal e adubámos algumas também (com borra de café).
Não correu muito bem, porque os meninos queriam tanto mexer e pisar na terra que não respeitavam as regras da horta. Precisamos urgentemente da cozinha de lama!
Na sala dividimos o produto da colheita pelas duas salas (grandes desafios matemáticos) e decidimos quem levava hoje para casa algo para fazer sopa (não dava para todos). Concluímos que temos que produzir muitas coisas para dar para todos e, quem sabe, vender no mercado.
Verificámos que algumas das sementes que semeámos em copos germinaram, outras não. A Ofélia explicou que as sementes já estão guardadas há mais de um ano e perderam a "energia" para germinar.
Depois fomos à horta apanhar as plantas que tínhamos plantado antes do Natal e adubámos algumas também (com borra de café).
Não correu muito bem, porque os meninos queriam tanto mexer e pisar na terra que não respeitavam as regras da horta. Precisamos urgentemente da cozinha de lama!
Na sala dividimos o produto da colheita pelas duas salas (grandes desafios matemáticos) e decidimos quem levava hoje para casa algo para fazer sopa (não dava para todos). Concluímos que temos que produzir muitas coisas para dar para todos e, quem sabe, vender no mercado.
Enterro doTriop
Um dia chegámos verificámos que o Triop que restava tinha morrido.
Ele vivia sozinho há mais de uma semana, porque comeu todos os outros mais pequenos! Uma realidade cruel e comum em diferentes ecossistemas.
Observámos que para além da imobilidade ditada pela morte, também mudou de cor. Falámos de vida e de morte, de cadeia alimentar, de animais carnívoros, herbívoros e omnívoros.
Depois colocámos o Triop numa caixa (mas ninguém sabia que as pessoas mortas são colocadas num caixão na nossa cultura!) e decidimos enterrá-lo na horta, junto à oliveira. A sugestão surgiu porque alguém já tinha enterrado um peixe.
Ele vivia sozinho há mais de uma semana, porque comeu todos os outros mais pequenos! Uma realidade cruel e comum em diferentes ecossistemas.
Observámos que para além da imobilidade ditada pela morte, também mudou de cor. Falámos de vida e de morte, de cadeia alimentar, de animais carnívoros, herbívoros e omnívoros.
Depois colocámos o Triop numa caixa (mas ninguém sabia que as pessoas mortas são colocadas num caixão na nossa cultura!) e decidimos enterrá-lo na horta, junto à oliveira. A sugestão surgiu porque alguém já tinha enterrado um peixe.
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