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Porque somos brincantes?

“Brincar é indiscutivelmente um sistema afectivo-comportamental. Não possui no entanto, nenhum comportamento próprio ou objectivo exclusivo. Os seus padrões de comportamento provêm de outros sistemas afectivo-comportamentais. (…) Toda e qualquer brincadeira requer que os sujeitos estejam conscientes de estar a praticar uma acção diferente do que aparenta, sendo essa atitude não literal que permite que a actividade lúdica esteja defendida de consequências: efectivamente é o que permite que brincar seja brincar” (Garvey, 1992, 14, 16).
Fazem-se coisas tão sérias a brincar!

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