Ele vivia sozinho há mais de uma semana, porque comeu todos os outros mais pequenos! Uma realidade cruel e comum em diferentes ecossistemas.
Observámos que para além da imobilidade ditada pela morte, também mudou de cor. Falámos de vida e de morte, de cadeia alimentar, de animais carnívoros, herbívoros e omnívoros.
Depois colocámos o Triop numa caixa (mas ninguém sabia que as pessoas mortas são colocadas num caixão na nossa cultura!) e decidimos enterrá-lo na horta, junto à oliveira. A sugestão surgiu porque alguém já tinha enterrado um peixe.
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